QUANDO SE MELHORA
O QUE FOI CRIADO OU SE TRANSFORMA A
IDÉIA EM ALGUMA COISA ÚTIL CRIA-SE UM DIFERENCIAL, FAZENDO COM QUE O NOVO SEJA
MAIS COMPETITIVO NO MERCADO, ESPECIALMENTE NOS DIAS ATUAIS EM QUE AS NOVIDADES
SÃO MAIS REQUISITADAS. PARA SEREM
COMPETITIVAS AS EMPRESAS PRECISAM ADOTAR ESTRATÉGIAS DE CONDUTA (INVESTIMENTOS,
INOVAÇÃO, VENDAS, COMPRAS, FINANCIAMENTOS, ETC.), E A INTRODUÇÃO DA INOVAÇÃO
PODE MUDAR ESSAS VARIÁVEIS E REDEFINIR CONSTANTEMENTE A ESTRUTURA DA INDÚSTRIA
E O PADRÃO DE CONCORRÊNCIA VIGENTE.
os Ativos Intangíveis
são os verdadeiros elementos de competitividade PORQUE
CAPITAL INTELECTUAL, CAPITAL HUMANO, GOVERNANÇA CORPORATIVA, SUSTENTABILIDADE,
CONHECIMENTO CORPORATIVO, INOVAÇÃO, MARCAS, PATENTES, CERTIFICAÇÕES, CANAIS DE RELACIONAMENTOS,
REDE DE ATENDIMENTOS, DIVERSIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS, QUALIDADE DE ATENDIMENTO,
MODELOS DE GESTÃO, EQUIPES DE ALTA PERFOMANCE, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, GESTÃO
DE TALENTOS, PESQUISA E DESENOLVIMENTO, CONFIANÇA, CLIENTES E CONSUMIDORES,
ACESSO A CRÉDITO, GESTÃO DE SEGURANÇA E RISCO,
SÃO ALGUNS DOS ATIVOS INTANGÍVEIS QUE FAZEM O DIFERENCIAL DE COMPETITIVIDADE,
NUM MERCADO CADA VEZ MAIS
COMPETITIVO. E, O MAIS IMPORTANTE, TODOS ESSES ELEMENTOS SÃO PERFEITAMENTE PERCEPTÍVEIS
PELOS STAKEHOLDERS.
POR OUTRO LADO, SEM CRIATIVIDADE
NÃO HÁ INOVAÇÃO, MAS SE A CRIATIVIDADE NÃO FOR TRANSFORMADA EM INOVAÇÃO, NÃO HÁ
RETORNO FINANCEIRO. A CRIATIVIDADE LANÇA A IDÉIA. A INOVAÇÃO MELHORA O QUE FOI
CRIADO E TRANSFORMA A IDÉIA EM ALGUMA COISA ÚTIL.
UMA ORGANIZAÇÃO NÃO
DEVE FICAR FOCADA SOMENTE NUM ELEMENTO DE INOVAÇÃO, PORQUE SOMENTE HÁ NOVIDADE
ENQUANTO NÃO SE CRIA ALGO MELHOR. A INOVAÇÃO, POR CONSEGUINTE, NÃO É PERENE. a
consequência inevitável de uma Ruptura Tecnológica é a BUSCA DE NOVA
TECNOLOGIA PARA CONTINUAR O DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA. CASO ISSO NÃO OCORRA O
DECRÉSCIMO É INEVITÁVEL.
PARA QUE HAJA COMPROMETIMENTO COM
OS OBJETIVOS E DIRETRIZES A SEREM ALCANÇADOS PELA EMPRESA A MISSÃO DEVE SER
INCORPORADA PELO PÚBLICO INTERNO.
A Visão de Futuro é
crucial para as empresas na medida em que traz à elas SEGURANÇA e DIRETRIZES PARA REVELAR O QUE PRECISA SER
MODIFICADO NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA BUSCAR O RESULTADO VISIONADO.
Os objetivos finais em
se fazer a Análise Setorial, ou das Cinco Forças, é conhecer A INTENSIDADE DA
CONCORRÊNCIA, SUA RENTABILIDADE E ATRATIVIDADE EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES
ESTABELECIDOS E DOS NOVOS POSSÍVEIS ENTRANTES.
as Estratégias
Corporativas TRATAM DA ESTRATÉGIA DE CONCENTRAÇÃO, DE ESTABILIDADE, DE CRESCIMENTO
(INTEGRAÇÃO VERTICIAL, HORIZONTAL, DIVERSIFICAÇÃO, FUSÕES E JOINT VENTURES), DE REDUÇÃO.
as
Fusões podem possibilitar às empresas
participantes AS SEGUINTES VANTANGENS: CRESCIMENTO EM VENDAS, LUCROS,
PARTICIPAÇÃO DE MERCADO, EM FACE DO APROVEITAMENTO DA LOGÍSTICA E KNOW-HOW DAS
ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES.
NA JOINT VENTURE AS EMPRESAS PARTIPANTES REALIZAM UMA PARCERIA PARA
DETERMINADO OBJETIVO E CERTO PRAZO, E
SENDO ALCANÇADO TERMINA O CONTRATO, CADA
QUAL CONTINUA SEU CAMINHO INDEPENDENTEMENTE, DAÍ A VANTAGEM DESSE TIPO DE PARCERIA.
OS NEGÓCIOS ALIMENTADORES DE
CAIXA, APESAR DE APRESENTAR PEQUENAS TAXAS DE CRESCIMENTO, POSSUEM BOA PARTICIPAÇÃO,
PORQUE GERAM FLUXO DE CAIXA PELA
DEMANDA CONSTANTE, O QUE IMPLICA GARANTIA DE VENDA E RENTABILIDADE.
Diz-se
que uma Estratégia Competitiva é como se fosse a personalidade da empresa, PORQUE
ELA PRETENDE SER A ÚNICA DO SEU SETOR, LIDERANDO EM CUSTOS, FAZENDO DIFERENTE E
TENDO ESTOQUE.
O BSC (BALANCED SCORECARD)
É UMA FERRAMENTA COMPLETA, QUE TRADUZ A VISÃO E A ESTRATÉGIA DA EMPRESA NUM
CONJUNTO COERENTE DE MEDIDAS DE DESEMPENHO, SOB 4 PERSPECTIVAS: FINANCEIRA, DO
CLIENTE (DE MERCADO), DOS PROCESSOS INTERNOS, E DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO (INFRAESTRUTURA).
JONAS KEITI KONDO
DIRETOR PRESIDENTE DA COPAGRA
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